carta a paulo bento: o que os jogadores deviam ter comido para evitar as lesões

    Caro Paulo Bento,

    Ómega 3 e ómega 6 não são marcas de relógio. São os nomes de dois nutrientes que tu devias idolatrar todos os dias de manhã, ao acordar. Se o tivesses feito, se calhar os jogadores de Portugal não teriam caído no relvado à mesma velocidade que os pinos caem num jogo de bowling. É simples. Basta comer muitos alimentos com ómega 3 e ómega 6 e as hipóteses de sofrer uma lesão muscular vêm por aí abaixo tal como a selecção veio na classificação do Mundial.

    Preparámos uma lista para colocares na carteira com os alimentos que têm estes nutrientes com nomes tão estranhos, mas que, por isso, evitam as lesões musculares. Por favor, decora os nomes dos alimentos e, para a próxima, pede ao cozinheiro da equipa para os introduzir nas receitas maravilhosas que prepara para os nossos jogadores. É fácil: lentilhas, espinafres, alho, óleo de peixe e leite – muito leite.

     

    Para dar uma ajuda extra, ainda encontrámos aqui uma receita agradável para copiares: quesadillas de frango e espinafres. Ora, pega lá na caneta e toma nota. Junta os espinafres, o frango às tiras e o queijo. Coloca-os numa tortilla aberta ao meio e leva a um grelhador. Quando o queijo estiver derretido, como numa tosta, tira e serve. Não te esqueças: acompanha com um copo de leite. Pode ser que assim os jogadores aguentem mais de 15 minutos em campo sem se agarrarem à coxa. Agora mete-te lá no avião e anda embora. Daqui a quatro anos há mais. Mas leva os espinafres.

     

    Ingredientes

    – Frango assado

    – Espinafres baby

    – Queijo da ilha

    – Tortillas

     

    Um abraço para ti e para o preparador físico da selecção onde quer que ele esteja,

    Ele

     

    créditos fotos: www.sloatgardens.com; www.realsimple.com

    Um comentário em “carta a paulo bento: o que os jogadores deviam ter comido para evitar as lesões

    1. Ahahahaahahaahahahaha!
      Esta seleção ainda não aprendeu a lição de campeonatos anteriores. Conseguem ser apurados, à rasca, depois vão para os jogos convencidos que são bons (e até são) mas precisam de um pouco mais de esforço e humildade, menos pieguice.

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