roteiro pela costa alentejana: os melhores sítios para dormir, comer e mergulhar (parte 1)

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    Estas férias foram especiais. Pelo segundo ano consecutivo, partimos em busca dos melhores roteiros do nosso país. Confesso que a seleção foi difícil porque Portugal, de facto, tem sítios incríveis por descobrir. Mas como vivemos em democracia, debatemos, discutimos e eu decidi. É assim que esta casa funciona e até agora tem corrido tudo às mil maravilhas.

    E o nosso primeiro roteiro, já que estamos em pleno verão, tinha de ter praias. E boas. E, de preferência, desertas para esconder um pneu ou outro que não tenha sucumbido à minha eterna dieta.

    Por isso, desafiados novamente pela SEAT, que apoia mais uma vez os nossos roteiros em 2019, começámos pelo Alentejo e percorremos toda a costa da Comporta até à Zambujeira do Mar. Ficámos por aqui porque a Costa Vicentina merece o seu próprio roteiro. Partimos ao volante de um novíssimo SEAT Leon que tem uma característica que me deixou encantada: o travão de mão é um botão e não precisa de ser destravado. Basta acelerar e o carro anda, o que evita aquele pesadelo da minha vida que dá pelo nome de ponto de embraiagem. 

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    Comporta

    Antes de chegar à Comporta, passe pela Taberna 2 à Esquina, em Alcácer do Sal, um dos nossos sítios preferidos para petiscar quando vamos de Lisboa, a caminho da Costa Alentejana. Com um serviço impecável, tem uns petiscos muitíssimo bem cozinhados que variam todos os dias. Se houver, não deixe de provar o ensopadinho de javali, as migas de tomate com farinheira, as bochechas no forno, o coelho à São Cristóvão ou os carapaus de escabeche.

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    E aproveite para comer muito bem e barato porque quando puser o pé na Comporta, a palavra “barato” passa a ser uma miragem.

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    É hippie chic, é boho chic, é estupidamente cara, mas é de facto deslumbrante. Tudo na Comporta é bom e caro. Tem bons restaurantes, ótimas praias e excelentes hotéis. Vale a pena vestir o seu melhor fato de banho e conhecer esta antiga aldeia de pescadores. Pode optar por um hotel ou por arrendar uma casa.

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    A Quinta da Comporta é a grande novidade deste ano. O hotel de luxo do arquiteto português Miguel Câncio Martins é lindo de morrer, mas quando lá estivemos o serviço deixou muito a desejar. Bem sei que estava em soft opening, por isso, à partida deve ter melhorado. A piscina infinita transparente confunde-se com o verde dos arrozais, o restaurante e o Spa são espetaculares, e os quartos, as suites e as villas são simplesmente arrasadoras.

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    O bom gosto, de facto, não tem preço. Bem, a verdade é que aqui paga-se e não é pouco, mas vale a pena fazer uma visita e beber um copo ao fim da tarde na varanda do restaurante com vista para os arrozais.

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    Outra opção é o Sublime Comporta, na Muda, onde o luxo e o rústico combinam na perfeição nos quartos, nas suites, nas villas e nas cabanas. Cercados por pinheiros, sobreiros e areia, é uma mistura perfeita entre o campo e a praia, já que o mar está ali tão perto.

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    A decoração dos quartos e dos espaços comuns é absolutamente deslumbrante, sendo o ex-libris a piscina, estrategicamente situada no meio do pinhal, ao lado de um lounge com sofás em volta de uma enorme lareira exterior.

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    As Casas na Areia também são uma ótima opção, sobretudo se estiver com um grupo de amigos ou tiver uma família numerosa. Situadas na Carrasqueira, perto do incrível cais palafítico, estas casas são lindas, com uma arquitetura contemporânea e minimalista e ideais para quem não gosta de usar sapatos, já que o chão dos espaços comuns é literalmente de areia, numa homenagem aos antigos pescadores que viveram ali.

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    Com 4 casas que albergam uma sala comum com mesa de jantar e cozinha, e quatro quartos, é um local de paz, tranquilidade e incrível bom gosto. A verdade é que o bom gosto impera por aqui.

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    As casas de férias para arrendar são outro bom exemplo. O site Comporta Homepage tem variadíssimas opções, mas também há casas que falam por si próprias, como esta Casa da Comporta:

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    Pode também mandar um mail para e perguntar à Rita que casas é que tem disponíveis. 

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    Uma vez instalados, temos de pensar em comer, certo? Na Comporta, tem o original Cavalariça, que serve comida do mundo mas com produtos frescos da região (pode ler a nossa experiência aqui), o mítico São João, que tem uma excelente relação preço/qualidade, e onde come um ótimo peixe e belíssimos arrozes. Também vale a pena ir provar os petiscos do Gomes, o restaurante do dono da mercearia com o mesmo nome, situada do outro lado do jardim: simples, tradicionais, bons e com um preço mais simpático do que a média na Comporta.

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    E este ano, abriu o Jacaré, o novo spot da moda na Comporta. Situado num armazém paralelo à Rua do Secador, o restaurante é um projeto de Fernando Droghetti – um brasileiro que se apaixonou pela região e que já tinha criado o mesmo conceito em Trancoso, no Brasil – e dos sócios do grupo do Sal. O restaurante tem uma decoração linda e um ambiente super animado.

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    A comida não é brilhante, as massas e os risotos são melhores do que as pizzas, que foram a grande desilusão da noite: são pequenas e a massa é pouco leve e nada estaladiça. Mas vale a pena ir beber um copo à esplanada e ver com os seus próprios olhos a famosa elite da Comporta. Aqui é para ver e ser visto. As pessoas andam de mesa em mesa, sentam-se, conversam e acenam a quem chega. Toda a gente se conhece e, claro, toda a gente dá só um beijinho.

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    Se preferir um restaurante de praia, com bom peixe e marisco, tem o ótimo e caríssimo Sal, na Praia do Pêgo, e o menos caro Dinis na Praia do Carvalhal.

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    A Dona Bia, na Torre, é um clássico onde tudo é bom, saboroso e muitíssimo bem feito. Com uma cozinha tradicional alentejana, tem especialidades que nos levam à loucura: além de carnes e peixes grelhados no carvão e dos óbvios mariscos, não conseguimos resistir à canja de cherne com espinafres e amêijoas, à sopa de cação, aos filetes de peixe galo com açorda de ovas, às gambas à Dona Bia, ao arroz de conquilhas, à massinha de camarão, enfim, a quase tudo.

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    Claro que o meu querido Marido Mistério conseguiu descobrir um viveiro, na Rua do Pinhal, no Sítio da Carrasqueira, que é um verdadeiro achado: tinha peixe e marisco frescos, acabados de pescar, com uns preços impraticáveis na Comporta, de tão baratos que são. Era o ponto alto do dia do meu querido Marido Mistério: ia lá escolher um peixinho para o jantar e ainda vinha carregado com salicórnia para temperar os seus elaborados pratos.

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    Vale a pena passear pelo centro da Comporta onde encontra lojas boho chic e, claro, caras. Não deixe de espreitar a loja de roupa Lavanda e a Rice, de decoração.

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    A Casa da Cultura tem várias lojas de marcas portuguesas e exposições. E no verão, há eventos, como o Spot Market, organizado numa ruína abandonada decorada num estilo hippie e descontraído, onde encontra roupa, joalharia e acessórios giros e com preços mais acessíveis.

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    Finalmente, as praias! De Tróia a Melides são 45 km de areal. Se prefere um mar mais calmo, suba até à zona de Sol Tróia, onde o areal é imenso. Pode optar pela zona concessionada ou então, leve um chapéu de sol, ande um bocadinho a pé, e encontra o paraíso da praia deserta. A praia da Comporta é boa, mas no verão tem muita gente. Se quiser, ande 10 minutos de carro e vá até à praia do Carvalhal ou do Pêgo, onde encontra toda a gente que estava no Jacaré na noite anterior, só que de biquíni, fato de banho Vilebrequin e chapéu de palha na cabeça.

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    Se tiver um jipe, pare na Torre, onde se situam também os Cavalos na Areia, vá na direção do mar, passe os arrozais, suba as dunas para descobrir um paraíso deserto só para si em qualquer altura do ano.

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    Nós optámos por seguir para sul, rumo a Melides, para continuar o nosso roteiro, ao volante do SEAT Leon que fez as delícias dos nossos filhos por duas razões: primeiro porque tinha saídas para carregadores no banco de trás (detalhe útil e fundamental para qualquer adolescente) e depois porque as luzes interiores das portas e do tablier tinham uma infinita variação de cores, e eles rapidamente transformaram o carro numa discoteca sobre rodas.

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    Melides

    Situada a 25 minutos de carro da Comporta, é claramente a nossa zona preferida para ir à praia. Mas parece que não somos os únicos. Algumas famílias tradicionais portuguesas preferem cada vez mais o sossego de Melides ao social da Comporta. Depois de Christian Louboutin, vários empresários de sucesso seguiram-lhe o exemplo e compraram casas e montes na região. A razão, ou melhor, as razões são simples. São praias como esta:

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    E esta:

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    E mais esta:

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    Estas 3 praias – Pinheirinho, Vigia e Monte Velho – estão praticamente desertas no pico do verão, por isso, tem de ir preparado com muita água, comida e sombras. E não se esqueça que as duas primeiras praias não são vigiadas: tem de ter cuidado com o mar que, aqui é, por vezes, traiçoeiro.  A Praia do Monte Velho tem um parque de estacionamento relativamente acessível, já para chegar à Praia da Vigia tem de percorrer uns longos e penosos 12 minutos de terra batida. Mas garanto-lhe que compensa o esforço.

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    Nós fizemos um roteiro só com estas praias, apesar da indignação de alguns leitores que acharam um ultraje divulgarmos praias desertas, porque deveriam ser só deles. Infelizmente, por mais que incomode algumas pessoas, estamos cá para isso mesmo: para partilhar o melhor do nosso país. Por isso, pode ler todos os detalhes aqui.

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    Mas não pense que somos bichos do mato, também gostamos de ver gente e de alguma animação. A verdade é que só eu é que gosto, o meu querido Marido Mistério é um verdadeiro ermita. Mas basta lembrá-lo da salada de polvo com o delicioso tomate da região sem pele do Bar dos Tigres que já estamos no carro a caminho da minha praia favorita na região: a Aberta Nova. Tem um areal a perder de vista com uns toldos de pano à antiga, uma rede de volley, um bar simpático e muito espaço livre. É uma praia claramente familiar com gente q.b.. O único defeito é o estacionamento que, por vezes, se torna caótico.

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    A Praia de Melides tem mais gente e mais animação, sobretudo ao fim da tarde, quando o bar passa música ao vivo, tão alto, mas tão alto que se ouve do lado de lá da lagoa. E também aqui chegaram os cavalos na areia. Pela estrada fora, encontra várias placas com contactos para passeios na praia, a trote, a galope ou como quiser.

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    Sítios para dormir também há cada vez mais. Nós já ficámos no Sobreiras Alentejo Country Hotel e adorámos (leia aqui a nossa experiência).

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    Tem preços convidativos, quartos lindos e minimalistas e uma piscina infinita encantadora. Não é propriamente ao lado da praia, mas aqui tem as vantagens do campo em todo o seu esplendor: paz, tranquilidade e muito sossego.

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    Outra opção, mais urbana, é o Santiago Cooking and Nature, o primeiro hotel no Alentejo do grupo DHM – Discovery Hotel Management. Tem o ótimo À Terra, o restaurante comum a todos os hotéis do grupo, que neste caso o recebe junto à receção com a cozinha aberta e pronto para lhe oferecer os mais diversos workshops de culinária.

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    O quartos são simples, confortáveis e decorados com gosto, e a piscina convida a um mergulho com o castelo de Santiago do Cacém como pano de fundo. As praias mais próximas estão a 15 minutos de carro.

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    Tem ainda a Casa de Santiago, um turismo de habitação que nasceu da recuperação de uma casa de família.

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    Os irmãos Francisco e José Duarte Lobo de Vasconcellos transformaram a casa por onde passaram várias gerações da família num confortável e requintado hotel. Ficar aqui é uma espécie de regresso ao passado mas com o conforto dos tempos modernos.

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    Se é adepto de um turismo mais em contacto com a Natureza, espreite o site do Eco Suites Resort. Situado junto a um lago, tem vários tipos de alojamentos.

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    Desde os domos, a tendas de safari, a passar pelas eco-suites e pelas casas familiares com piscina privativa e lareira exterior, a escolha é imensa. Situado entre Melides e Santiago do Cacém, é uma opção original e sustentável para explorar a costa alentejana.

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    E, claro, também pode optar por arrendar uma casa. Como esta, por exemplo:

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    O Monte Xico é uma das muitas opções que encontra neste site que tem casas na Comporta, Carvalhal, Pêgo, Melides e Grândola.

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    Ou esta, o Monte do Frei Cuco, que pode encontrar no Booking ou Facebook:

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    Os restaurantes em Melides não têm nada a ver com os da Comporta. Aqui come-se sobretudo em tascas, restaurantes em estradas nacionais e nas chamadas casas de pasto. Mas come-se bem e barato, sobretudo pratos típicos portugueses. Na Tia Rosa, por exemplo, não pode perder o pato assado no forno, o ensopado de enguias e a açorda alentejana.

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    Não muito longe dali, na estrada das Sobreiras Altas, está a Taberna, onde adoramos a deliciosa sopa de espinafres com amêijoas que é de perder a cabeça. Vale mesmo a pena a visita!

    Tal como a Tia Rosa, a Quinta do Lourenço situa-se na EN261. Também aqui o que é tradicional é bom: cataplanas, ensopado de enguias, choco frito, arroz de marisco, massa de cherne, secretos de porco preto, enfim, tudo delícias espetaculares compatíveis com a minha dieta.

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    No centro de Melides, o Fadista é bom para petiscar quando vier da praia. Nós fomos lá várias vezes, ao fim do dia, só para comer amêijoas e caracóis, antes de irmos para casa.

    Se gosta de comer bem, vá até Grândola e procure A Talha do Azeite: desde o pão alentejano com manteiga de linguiça e pasta de perdiz às migas gatas, arroz de lingueirão, javali estufado com castanhas, ensopado de borrego, enfim, só pratos levezinhos e light mas todos deliciosos… Ah e as sobremesas incluem sericaia, toucinho do céu, encharcada e leite creme. OK. Vou parar.

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    No centro de Melides, procure a loja Noemina, da milionária italiana Noemi Cinzano, que é vizinha de Louboutin, na estrada que vai dar à Praia da Vigia. A condessa com ligações familiares aos Agnelli e aos Borbón, em Espanha, construiu uma casa de sonho junto ao mar e ao lago de Melides e costuma receber membros da aristocracia de todo o mundo, como Carolina do Mónaco, de quem é grande amiga.

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    As festas de Melides são uma animação e a Feira de Grândola, onde tios e militantes do PCP se passeiam lado a lado, já é uma instituição!

     

    Leia ainda:

     

    Onde dormir:

    Quinta da Comporta

    Sublime Comporta

    Casas na Areia

    Comporta Homepage

    Casa da Comporta

    Sobreiras Alentejo Country Hotel

    Santiago Cooking and Nature

    Casa de Santiago

    Eco Suites Resort

    Monte Xico

    Monte do Frei Cuco

     

    Onde comer:

    Taberna 2 à Esquina, Alcácer do Sal

    Dona Bia, Torre

    Jacaré, Comporta

    Rua do Secador/ Tel. 265 497 827

    Gomes, Comporta

    São João, Comporta

    Cavalariça, Comporta

    Sal, Praia do Pêgo

    Dinis, Praia do Carvalhal

    Tel: 967 977 193

    A Taberna, Sobreiras Altas

    Tia Rosa, Melides

    O Fadista, Melides

    Quinta do Lourenço, Melides

    EN 261 Saibreira/Tel: 269 907 329

    A Talha do Azeite, Grândola

     

    Onde mergulhar:

    Sol Tróia

    Praia do Carvalhal

    Praia do Pêgo

    Praia do Pinheirinho

    Praia da Aberta Nova

    Praia da Vigia

    Praia de Melides

    Praia do Monte Velho

     

    Boas férias,

    Ela

     

    fotos: casal mistério e d.r.

     

    Este roteiro foi feito com o apoio da SEAT

     

    3 comentários em “roteiro pela costa alentejana: os melhores sítios para dormir, comer e mergulhar (parte 1)

    1. É assim bonita por isso mesmo, por ter pouca gente ou mesmo nenhuma… E pessoas como voces que ca veem e nao sabem comer e calar, mais tarde ou mais cedo transformam nas em mais uma merd@ de costa da caparica, so que 60kms mais abaixo…

    2. Muito boa reportagem mas problema em parte da zona zona são os mosquitos no final da tarde, conforme o vento os transporta dos arrozais.

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