Sei que vou ser trucidada por toda a gente pelo que vou escrever a seguir: eu adoro couves de Bruxelas desde criança. Também sei que não é normal, porque quase toda a gente que eu conheço não gosta. Os nossos Minimisteriosos adoram (ah, os mistérios insondáveis da genética!) mas tenho a perfeita noção de que é um fenómeno raro.
Esta receita do imprescindível blog Damn Delicious vai provocar uma revolução na boca de toda a gente. A partir de agora, as couves de Bruxelas vão transformar-se numa unanimidade. Esta versão é deliciosamente crocante e incrivelmente deliciosa. Vai ver que, depois de experimentar, não vai querer outro acompanhamento no seu prato.
Só precisa de azeite, pão ralado panko, queijo Parmesão ralado, tempero cajun (encontra aqui, por exemplo), couves de Bruxelas lavadas, farinha e dois ovos batidos.
Se quiser saber as quantidades certas de cada ingrediente, para 6 pessoas, espreite aqui a receita original.
Aqueça uma frigideira com um fio de azeite em lume médio alto.
Numa taça grande, misture o pão ralado panko, o queijo Parmesão e o tempero cajun. Ponha de lado. Passe as couves de Bruxelas pela farinha, mergulhe-as nos ovos e termine revestindo-as com a mistura de panko.
Vá colocando as couves de Bruxelas na frigideira (cerca de 5 ou 6 de cada vez), e deixe cozinhar até ficarem douradas e crocantes, durante cerca de 2 a 3 minutos. Transfira-as para uma travessa forrada com papel de cozinha e sirva logo.
Quem é amiga, quem é? Diga-me lá se não vai passar a adorar couves de Bruxelas depois disto…
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Boas receitas,
Ela
receita e foto: damn delicious
Boa tarde, desde já afirmo que considero o vosso blogue uma inspiração para quando não sei o que cozinhar e tenho tido rersultados fantásticos com as vossas receitas.
Só um reparo: na receita https://www.casalmisterio.com/couves-de-b
Parabéns pelo blogue e pelas receitas
Olá Anónimo,
Muito obrigada pelo seu reparo. De facto quando era eu muito pequena não gostava, mas como sempre tive uns pais que me obrigavam a comer tudo, mesmo o que eu achava que não gostava, passei a gostar por volta dos 10 anos. Percebo que pareça uma incoerência mas de facto, em criança, comecei por não gostar e depois passei a adorar. Eu sei, sou assim, toda eu uma contradição 😉
Um beijinho,
Ela