O que é que se passa? O Campo Pequeno parece o Speedy Gonzalez dos mercados nacionais. Está verdadeiramente hiperactivo e, sinceramente, começo a não ter estômago para tanta coisa (bom, com mais umas corridinhas junto às docas, somos capazes de arranjar espaço para uns petiscos). Depois do Chocolate, depois do Comidas do Mundo, agora é a vez do Mercado Gourmet. Como dizia o Bart Simpson, “Ai, karamba!”.
Azeites, patês, queijos, presuntos, paios, salpicões, enchidos, vinhos, ervas aromáticas (ganhe fôlego que isto continua…), produtos biológicos, conservas, condimentos, vários tipos de pão (…inspire mais uma vez…), licores, chocolates, compotas, variedades de mel (…só mais uma), doces, bolos e infusões. É impossível ficar em casa, não é? Depois vêm os detalhes interessantes: a entrada é gratuita e a ideia “é recriar o espírito dos mercados antigos portugueses, onde se pode encontrar um pouco de tudo”. Tudo isso é muito bonito, mas a mim, quando me falam de azeites, patês, queijos, presuntos e vinhos na mesma frase, já fico de boca aberta. E não é de espanto, é mesmo de fome. Quanto tempo mesmo é que falta para o dia 7 de Março?
Um abraço gourmet para si, onde quer que esteja,
Ele
E não é que inspirei mais uma vez…até me rir, na “só mais uma”.
Boa noite.
boa noite