três vídeos, uma mensagem: alimente esta ideia

    Se há Instituição de Solidariedade Social neste país que eu admiro é o Banco Alimentar contra a Fome. Resultado de um trabalho notável de milhares de voluntários e de uma equipa extraordinária que dedica a sua vida a levar bens essenciais aos mais carenciados, prepara agora mais uma campanha de recolha de alimentos a nível nacional. Durante este fim de semana (31 de maio e 1 de junho), 40.800 voluntários vão estar em 1955 lojas por todo o país. Além disso, a partir de hoje e até 8 de Junho, será também possível contribuir na campanha “Ajuda Vale”, que tem o lema “uma ajuda que não pesa mas vale”. Para isso, basta pedir um vale nas caixas dos supermercados com um código de barras específico para os produtos para o Banco Alimentar.

    Desta vez, o Banco Alimentar contou com o apoio de três pesos pesados da cozinha para ajudar a divulgar a campanha e alertar consciências: José Avillez, Justa Nobre e Vítor Sobral dão a cara por esta causa de uma forma direta e eficaz. Ora veja:

     

    De acordo com os dados da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, em 2013 foram apoiadas 2.254 instituições de solidariedade que entregaram os produtos alimentares a mais de 375 mil pessoas, sob a forma de cabazes de alimentos ou refeições confeccionadas, num total de 23.811 toneladas de alimentos (com o valor estimado de 33.935 milhões de euros), uma média diária de 95 toneladas por dia útil. Incrível, não é? E é um orgulho fazer partes destes números. Por isso, se for como eu – que foge dos hipermercados e dos shoppings aos fins de semana – pode participar sem sair de casa. Como? Basta ir ao Google e escrever https://www.alimentestaideia.net. Depois é só escolher os produtos que quer oferecer, pagar e já está. Não se esqueça: a campanha online está disponível até ao dia 8 de junho. 

    Vamos ajudar?

    Ela

    3 thoughts on “três vídeos, uma mensagem: alimente esta ideia

    1. Pode ser interessante ou “moralmente” correcto este tipo de instituição. Mas não corremos o perigo de criar estruturas que ninguém controla para resolver problemas sociais que devia ser o Estado, cobrador de impostos, a fazê-lo? Quem é Isabel Jonet? Como aparece nesta estrutura? Vive do ar, se passa todo o seu tempo neste “emprego” teoricamente não remunerado?

    2. Depois de afirmações muito infelizes de Isabel Jonet. E além também estar interessado em saber donde vem os seus rendimentos, é estranho o seu voluntariado.
      Desta vez NÃO dei nada. Não calhou.
      Mas há uma situação que me incomoda e muito. As toneladas recolhidas, vão favorecer pessoas carenciadas, porque se não fosse o Banco Alimentar passariam sérias dificuldades. E a situação é os Superes os Hiperes o Pingo Doce ENCHEREM-SE á custa do pouco de quem dá. Eles esgotam o stock de monos e de prazos muito curtos, sem ao menos nesses dias porem alguns artigos a custo ZERO. Essas grandes superfícies esfregam as mãos cada vez que há uma campanha do Banco Alimentar.

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